16 de nov. de 2011

À Minha Mãe

Entre as portas do visível e do invisível, uma tênue barreira nos separa da eternidade.
Além da materialidade passageira das coisas, fica o reino das coisas verdadeiras que a gente carrega como um tesouro no coração.
Laços inquebráveis de um amor insuperável; Ternuras profundas de uma amizade real; Mãos que se selam como guardiães em nossa caminhada; Espíritos de luz iluminando nosso coração; Fantasmas familiares como guias, como forças de proteção.
Aí a gente vê que o tempo não vale nada. É pó na estrada da evolução...

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